Presidente dos Estados Unidos é um defensor da ideologia de gênero.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou as leis que restringem crianças identificadas como trans de passar por cirurgias de mudança de sexo e de competir em equipes esportivas diferentes de seu sexo biológico, chamando essas medidas de “quase pecaminosas”.
Biden falou sobre a Flórida e outros estados que adotam tais leis durante uma entrevista para o programa “The Daily Show”. A Flórida aprovou várias medidas criticadas por militantes LGBTs e líderes políticos progressistas, incluindo uma lei que exige que atletas identificados como trans compitam em times esportivos que correspondam ao seu sexo biológico.
“Acho que é quase pecaminoso o que está acontecendo na Flórida. Quero dizer, é simplesmente terrível o que eles estão fazendo. Eles são seres humanos. Eles amam. Eles têm sentimentos. Eles têm inclinações. Só para mim, não sei, é cruel”, disse Biden. Ele não especificou com quais leis estaduais estava questionando, mas sua observação veio em resposta a uma pergunta de Kal Penn sobre “o que o governo federal pode fazer para proteger os americanos LGBTsespecialmente crianças trans que estão lidando com todas essas leis estaduais regressivas”.
A Flórida é um dos 18 estados que aprovaram leis exigindo que atletas identificados como trans compitam em equipes esportivas com base em seu sexo biológico, protegendo as mulheres de perderem seus espaços em competições.
Além disso, os Conselhos de Medicina e Medicina Osteopática da Flórida aprovaram a proibição de cirurgias de mudança de sexo para menores, tornando-o um dos oito estados que restringem esses procedimentos. A Flórida também promulgou uma lei que proíbe funcionários de escolas de ensinarem ideologia de gênero para crianças do jardim de infância até a terceira série.
Os defensores das leis que proíbem atletas identificados como trans de competir em equipes esportivas com base em sua opção argumentam que há diferenças biológicas entre homens e mulheres que justificam tais medidas. O USA Powerlifting, por exemplo, identificou “aumento da massa corporal e muscular, densidade óssea, estrutura óssea e tecido conjuntivo” como fatores que dão aos homens biológicos, em média, uma vantagem sobre as mulheres em certas competições atléticas.
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