Sindicato afirma seu comprometimento em disseminar estratégias escolares para apoiar comunidade LGBT.
Sendo assim, a conferência destacou uma aparente falta de “educação inclusiva LGBT+” e espaços para os estudantes discutirem seu gênero ou sexualidade, alegando que algumas escolas não permitiram a visita de autores LGBT e que a “extrema-direita” atacou iniciativas como a contação de história de drag queens.
Além disso, a moção afirma que o governo está criando um ambiente “hostil” para indivíduos trans, ao usar a Seção 35, que permite ao governo britânico impedir que um projeto de lei do Parlamento Escocês receba o Royal Assent, para bloquear a Lei Escocesa de Reforma de Reconhecimento de Gênero.
De acordo com Christian Today, o projeto de lei mudou o processo para a obtenção de um “certificado de reconhecimento de gênero”.
Nesse sentido, o sindicato dos professores reconheceu que algumas escolas “desenvolveram boas práticas” em relação ao currículo LGBT e aos espaços estudantis LGBT desde a abolição da Seção 28, que proibiu a promoção da homossexualidade através do ensino ou de material publicado.
Dessa forma, eles afirmam que é um dever educativo da união “levantar publicamente as aspirações, esperanças e sonhos dos estudantes LGBT+ e encorajar todas as escolas a criar espaços LGBT+”, argumentando que criar espaços para esses estudantes desafia “a homofobia, a bifobia e a transfobia nas escolas”.
“Iniciativas como Drag Queen Story Time e convidar autores LGBT+ para as escolas podem ajudar a desafiar a cultura heteronormativa e o currículo que domina a Educação”, continuou a agenda da conferência.
Por fim, a NEU afirmou que está comprometida em compartilhar e disseminar recursos e estratégias de ensino para ajudar os membros a apoiar o sucesso e experiências escolares positivas para todos os estudantes LGBT+, incluindo estudantes trans e não-binários.
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