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sábado, 4 de julho de 2015

Relatório comprova perseguição da ONU a Israel

Conselho de Direitos Humanos condenou Israel mais do que todos os outros países somados

Relatório comprova perseguição da ONU a IsraelRelatório comprova perseguição da ONU a Israel
Israel está considerando sair do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (CDH-ONU). A motivação seria um relatório recente do Conselho mais vez condenando as ações militares israelenses.
O embaixador israelense no Conselho de Direitos Humanos da ONU, Eviatar Manor, apresentou formalmente uma reclamação contra a acusação de “crimes de guerra” durante a batalha contra a Faixa de Gaza em 2014.
No final de junho, a ONU informou que criou uma comissão para investigar os crimes e violações do direito internacional por parte de Israel. A resolução foi aprovada por 29 votos, com 17 abstenções. O único voto contra foi dos Estados Unidos, principal aliado de Israel.
Famosa por ter criado a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 – mesmo ano que reconheceu a criação do Estado Judeu, um novo relatório mostra a perseguição contra Israel. Desde sua formação (em 2006), o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou mais resoluções contra Israel do que qualquer outro país. Aliás, condenou Israel 61 vezes, mais do que todos os outros países somados – um total de 55.
A tabela abaixo mostra as sanções por ordem:
Condenações-CDH-ONU
Os relatórios da ONU parecem ignorar a situação dos demais países do Oriente Médio que reconhecidamente infringem os direitos humanos. Enquanto Israel, único país democrático da região, é repreendido, países como Egito e Arábia Saudita não receberam nenhuma condenação.
O site especializado em direitos humanos UN Watch fez uma boa análise da situação, lembrando que os membros do Conselho são países como China, Rússia, Cuba, Arábia Saudita, Paquistão, Venezuela e Catar. Por isso, não é surpresa os resultados. Tendo sua cadeira assegurada, a maioria dessas nações convenientemente esconde suas próprias violações. Mesmo assim, a maioria delas é denunciada seguidamente por órgãos independentes como a Anistia Internacional por questões relacionadas a direitos humanos. 

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