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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Vinte anos após o fim do comunismo, governo russo estuda novas ações restritivas à ação evangelística

Duas décadas depois do colapso do regime comunista, a Rússia anuncia novas medidas restritivas à prática religiosa. De acordo com a agência de notícias KNA, o Ministério da Justiça russo pretende implementar emendas à chamada “Lei sobre a liberdade de consciência e as associações religiosas”, em vigor desde 1997 e que já dificulta a instalação de novas igrejas que não seguem ritos tradicionais no país, como a Igreja Ortodoxa, o islamismo e o budismo – afetando principalmente as denominações pentecostais. Agora, a ideia do governo é proibir a ação dos ministros de culto fora do âmbito de suas comunidades religiosas, o que em tese vai impedir o evangelismo. Comunidades protestantes e católicas já se levantaram contra o projeto, que tem o apoio do clero ortodoxo, confissão majoritária na Rússia. Segundo o Patriarcado de Moscou, muitos cidadãos sentem-se importunados pela atividade de certos missionários e a nova lei vem preencher um “vazio jurídico”.

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